Atribuição de Bolsa Portugal 2023 (para 2024) do Instituto Arqueológico Alemão, em colaboração com o Património Cultural, I.P.

Atribuição de Bolsa Portugal 2023 (para 2024) do Instituto Arqueológico Alemão, em colaboração com o Património Cultural, I.P.

De acordo com o Regulamento da Bolsa DAI/PCIP informa-se que foram atribuídas as Bolsas Portugal 2023 (para 2024), este ano num total de três, a:

– Patrícia Alexandra da Silva Aleixo, com o trabalho intitulado “O consumo e a gestão dos recursos animais durante o período romano: uma perspectiva segundo as fontes clássicas”;

[Patrícia Aleixo é licenciada em Património Cultural e Arqueologia pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, e mestre em Arqueologia pela mesma instituição. Atualmente encontra-se a realizar o Doutoramento em Pré-História e Arqueologia, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa/UNIARQ, sendo bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia, com a tese intitulada: O consumo e a gestão dos recursos animais no território de Conimbriga entre a Idade do Ferro e a Antiguidade Tardia (séculos II a.C. a VIII d.C.).]

– Ida Isabel Romano Pereira dos Santos Buraca, com o trabalho intitulado “As ânforas da civitas de Conímbriga: abastecimento de um centro civil da Lusitânia”;

[Ida Isabel Buraca integra o doutoramento na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com o projeto de investigação “As ânforas da civitas de Conímbriga, abastecimento de um centro civil na Lusitânia”, abrangido por uma bolsa da FCT.]

– André Texugo Lopes, com o trabalho intitulado “Detecção remota na prospecção arqueológica: os sítios murados do 3.º milénio a.C. na região oeste (Estremadura, Portugal)”.

[André Texugo é doutorando em Arqueologia e Pré-História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, além de investigador da UNIARQ (Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa) e do CEG (Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa). O seu projeto de investigação, intitulado “Detecção Remota na Prospecção Arqueológica”, alia a Arqueologia à Geografia, focando-se na aplicação de ferramentas de deteção remota e no estudo das arquiteturas calcolíticas na região Oeste de Portugal.]